
Este modesto blog tem motivos para estar muito feliz.
A jornalista Thaiana Sarti, do jornal A Tribuna de Vitória (no Espírito Santo) estava fazendo uma pesquisa na Internet sobre a origem de expressões que costumamos usar no cotidiano. E... chegou até aqui. Os que me acompanham há algum tempo sabem que eu tenho fascínio por pesquisar de onde surgiram estes ditos tão comuns. Recorro a livros e às pessoas que têm histórias pra contar. Além disso, faço minhas pesquisas aqui e acolá.
*
E sei que muitos dos que me honram com a presença neste meu velho guarda-louças de velhas emoções também apreciam estas histórias que narro. Podem acreditar, são todas legítimas e absolutamente verdadeiras! Não invento nada!
Mas eu falava da Thaiana. Pois é. O jornal que ela trabalha tem um caderno chamado Infograph que publica curiosidades nos domingos. Escolheram a origem das expressões para a edição do primeiro domingo de julho. Ela já me entrevistou e vai publicar algumas historinhas que escrevi por aqui. Claro, terá que ser de forma bem resumida. Mas ela me disse que me citarão e eu só posso ficar muito feliz por isso.
*

Para facilitar o trabalho da Thaiana, fiz algo que já pretendia fazer há algum tempo: relacionei todas as explicações que postei aqui, com links para os posts que fiz. Caso alguém aí queira saber como estes ditos se originaram, basta clicar em cima que vai cair na página do arquivo em que eles estão. Ainda dou o nome do post em que a expressão foi apresentada. Moleza, heim?
*
A Thaiana vai me passar o link para a página da internet em que a matéria vai ser publicada. Prometo postá-lo aqui para quem quiser dar uma olhadinha...
Eis a relação das 36 que publiquei até agora:
A voz do povo é a voz de Deus (no post de mesmo nome)
Será o Benedito? (no post de mesmo nome)
Ficar à toa (no post Dando corda)
É mais fácil um camelo passar por um buraco da agulha que um rico entrar no reino dos Céus (no post Dando corda)
O pior cego é o que não quer ver (no post Para seu governo, saiba que...)
Casa da Mãe Joana(no post Para seu governo, saiba que...)
No tempo do Onça (no post Morcegos e Onças)
Amigo da onça (No post Morcegos e Onças)
Pensando na morte da bezerra (No post Adeus, meu amor)
Não entender patavina (No post Quem não se comunica...)
Nhenhenhém (No post Quem não se comunica...)
Pagar o pato (No post O pato e o paquete)
Estar de paquete (No post O pato e o paquete)
Da pá virada (no post Se segura, malandragem)
Quem não tem cão, caça com gato (No post Se segura, malandragem)
Eles que são brancos que se entendam (No post Me inclua fora dessa)
Ficar a ver navios (No post Sebastião e Maomé)
Se a montanha não vem a Maomé, Maomé vai à montanha (No post Sebastião e Maomé)
Ser surdo como uma porta (No post Surdo como uma porta)
Bode expiatório (No post Isso dava o maior bode)
Entrar com o pé direito (No post Pé de pato, mangalô três vezes)
Bater na madeira (No post Pé de pato, mangalô três vezes)
Onde o Judas perdeu as botas (No post Estas botas foram feitas para caminhar)
Não me cheira bem (No post Cheiros e coxas)
Trabalhinho feito nas coxas (No post Cheiros e coxas)
Marido chifrudo (No post Dia de corno)
Com a corda toda (No post Tô que tô)
A pressa é inimiga da perfeição (No post Tô que tô)
Pôr em pratos limpos (No post Um atual mal passado)
A emenda saiu pior que o soneto (No post Um atual mal passado)
Gente de meia-tigela (No post Inflando o volume da bolsa escrotal)
O fim da picada (No post Inflando o volume da bolsa escrotal)
Para inglês ver (No post Papel de bobo)
Cair no conto do vigário (No post Os vigaristas)
Vá se queixar ao bispo (No post Cadê o bispo?)
Meter a mão em cumbuca (No post Mudando de prosa)
Valeu, Thaiana, obrigado!
M.S.
***********************************************
Na Rádio Antigas Ternuras, você ouve “Epitáfio”, com os Titãs.